25 de março de 2014

Saiba como era a vida no tempo de Jesus Há dois mil anos Jesus trabalhou, comeu, dormiu, conversou e se divertiu em uma época e em um lugar específicos, com costumes e tradições próprios

Dois mil anos atrás, um homem chamado Jesus foi sentenciado
 à morte e crucificado em uma colina nos arredores de Jerusalém. 
No terceiro dia, acreditam mais de 2 bilhões de cristãos, ele
 ressuscitou para subir aos céus _ evento comemorado todos
 os anos no domingo de Páscoa.Segundo a fé cristã, Jesus
 ressuscitou por ser Deus feito homem. Como era de esperar, 
esse aspecto divino deixou na sombra seu lado humano. Mas
 o fato é que Jesus trabalhou, comeu, dormiu, conversou e se
 divertiu em uma época e em um lugar específicos, com costumes 
e tradições próprios. Nestas páginas, ZH promove uma incursão
 a esse mundo em que Jesus viveu.

A GEOGRAFIA
ImpérioA Galileia, onde Jesus nasceu, integrava o Império Romano,
 que abrangia todo o entorno do Mediterrâneo, incluindo partes
 da Europa, da África e da Ásia, somando 50 milhões de habitantes.
Principais cidades
Roma 1 milhão de habitantes
Alexandria 700 mil
Antióquia 300mil
Imperadores _ Augusto era o imperador quando Jesus nasceu. 
Ele foi sucedido por Tibério. É a efígie deste governante que Jesus
 observa em uma moeda, em uma passagem do Novo Testamento: 

A provínciaA Judeia foi conquistada pelos romanos em 63 a.C e virou um reino
 semi-autônomo. Quando o rei Herodes morreu, o território foi dividido
 entre seus três filhos: Felipe (leste do Rio Jordão), Arquelau 
(Judeia, Samaria e Idumeia) e Herodes Antipas (Galileia). 
Arquelau revelou-se tão brutal que foi deposto. Seu reino foi 
convertido em província, sob os cuidados de um governador
 romano. Na época de Jesus, esse governador era Pôncio Pilatos.
 Jerusalém _ Principal cidade da Judeia, com 25 mil habitantes,
 recebia 100 mil peregrinos para festas como a Páscoa.
 Sua importância devia-se ao Templo, uma colossal construção
 que ocupava um quinto da cidade e era o centro do judaísmo.
 Jesus foi levado ali oito dias depois de nascer, para que seus
 pais fizessem a oferenda obrigatória de um casal de pombos.
A GalileiaJesus nasceu nos confins do império, na Galileia, um reino de 
200 mil habitantes. Por estarem fora da Judeia, galileus como 
Jesus eram tidos pelos outros judeus como broncos e caipiras.
 A Galileia não era árida e rochosa como outras terras da região. 
Ali havia muita chuva e se produziam cereais, azeite de oliva,
 vinho e frutas.
Nazaré _ O Novo Testamento relata a pergunta feita por um
 homem chamado Natanael quando lhe contaram de que povoado 
vinha Jesus: "Pode algo bom sair de Nazaré?". Nazaré era pouco
 mais do que uma aldeia, segundo algumas fontes com não mais 
de 20 casas, a 115 quilômetros de Jerusalém.
AS LÍNGUAS DE JESUS
Três idiomas eram amplamente usados na Palestina, conforme
 o contexto:
Aramaico _  Língua que se aprendia na primeira infância e se
 usava no dia-a-dia e em família. A estrutura das frases e o 
vocabulário de Jesus indicam que ele pregava nesse idioma.
Hebraico _ Idioma litúrgico judaico, que as crianças aprendiam 
na escola da sinagoga, estudando as escrituras. Pelo conhecimento 
dos textos da Torá, Jesus sabia hebraico.
Grego _ O Império Romano tinha dois idiomas, latim e grego. 
A oriente, o grego era a língua franca, com papel semelhante ao 
que o inglês tem hoje, sendo usado em documentos e contratos
 legais. Permitia falar com gente de todas as regiões. Os pais
 queriam que seus filhos o aprendessem, para subir na vida.
 Essa foi provavelmente a língua que Jesus usou ao falar com Pilatos.

ECONOMIA
A maior parte das pessoas tirava o sustento da agricultura.
 As famílias costumavam viver em povoados e cultivar um 
pedaço de terra nas redondezas. As propriedades da Galileia 
tinham em média sete hectares. Plantava-se grãos, oliveiras e
 legumes. Vinhedos eram comuns. As árvores frutíferas tinham 
de ser vigiadas, por causa de ladrões.

Outros ofícios
_ Pastoreio _ Quase sempre de animais menores, como ovelhas
 e cabras. Gado bovino era raro. Algumas famílias criavam galinhas
 ou pombos, usados em sacrifícios
 _ Pesca _ Existia uma importante indústria pesqueira na Galileia.
 Essa é a razão para haver pescadores entre os discípulos de Jesus
_ Apicultura _ Havia criadores de abelhas, para produção de mel
_ Ofícios manuais _ Eram transmitidos de pai para filho. Existiam 
ferreiros, oleiros, tecelões, marceneiros, pedreiros e curtidores
 (que trabalhavam fora do povoado, por causa do cheiro)

As classe sociaisClasse alta: formada pela nobreza sacerdotal e por altos funcionários,
 latifundiários e grandes comerciantes
Classe média: incluía pequenos proprietários rurais, artesãos e
 comerciantes
Classe inferior: eram os escravos e os jornaleiros, que trabalhavam
 na terra dos outros Carga tributária
Os romanos ficavam com 12,5% da produção agrícola.
 O Templo, somando diferentes tributos, arrecadava outros 22%.
 Como um quinto do que se colhia era reservado como semente, 
sobrava menos da metade da colheita para o agricultor.

Jesus era pobre?A situação econômica de Jesus era confortável. Apesar de não fazer
 parte dos 2% de aristocratas, também não estava entre os 80% que
 viviam na pobreza. José, seu pai, era um "tékton", palavra que costuma
 ser traduzida como "carpinteiro", mas que pode ser entendida como 
"empreiteiro". Acredita-se que ele construía edifícios. Pesquisadores
 entendem que Jesus exerceu o ofício. Em uma passagem de Lucas, 
ele demonstra seus conhecimentos:

"Porque qual de vós, querendo edificar uma torre, não faz primeiro, 
sentado, a conta dos gastos necessários, para ver se tem com que
 acabar? Para que, depois de ter assentado o fundamento e não a 
puder terminar, todos os que virem não comecem a fazer zombaria dele."

VIDA NAS CIDADES
As cidades da Galileia e da Judeia que Jesus percorreu eram locais
 insalubres, barulhentos e perigosos. Como muralhas cercavam essas
 povoações, o espaço era restrito. Quase não havia praças, quintais 
ou árvores. Todo terreno costumava ser ocupado por construções, 
que compartilhavam paredes. As portas abriam direto na rua. 
A violência era epidêmica, e não existia polícia. Logo, ninguém se 
arriscava na rua depois do anoitecer.

HigieneA imundície era generalizada, porque lixo e dejetos eram despejados
 na rua. Havia latrinas públicas em algumas cidades, mas elas eram
evitadas pelas condições repulsivas. Os moradores tinham penicos _
 que despejavam pela janela, não raro sobre a cabeça de alguém.

CasasRicos viviam em mansões com água corrente. Havia prédios de 
apartamentos na Judeia, mas as pessoas mais pobres moravam 
em casas pequenas, de um ou dois aposentos. Em uma passagem
 de Mateus, Jesus dá a entender que uma única lamparina a óleo 
era suficiente para iluminar um lar. O teto das residências era 
achatado, porque quase não chovia. Como faltava espaço nas
 ruas, os judeus usavam a laje para tomar sol ou ar fresco.
 Nas noites quentes, dormiam no telhado.

A casa de JesusUm trecho de Marcos, segundo pesquisadores, demonstra que a
 casa de Jesus não seria pequena, porque nela cabiam várias pessoas:

"Logo se espalhou a notícia de que Jesus estava em casa.  
E tanta gente se reuniu aí que já não havia lugar nem na frente da casa."

COSTUMES
Divisão do diaNão havia relógios nem medição precisa do tempo _ as pessoas 
sequer sabiam direito sua idade. O dia começava com o raiar do sol.
 A manhã era destinada ao trabalho. Depois do almoço, mais ou
 menos entre as 13h e as 16h, vinha o momento de relaxar: era 
comum dormir ou ir ao banho público. Quando o sol se punha,
 todos estavam em casa, porque as ruas eram perigosas.

Hora grega _ Os gregos desenvolveram a ideia de que o dia era
 dividido em 12 horas, sendo que cada hora correspondia a um
 duodécimo do período de luz solar. Como o tempo diário de sol
 variava conforme as estações, a duração da hora não era fixa.
 Jesus estava familiarizado com esse sistema, conforme o 
Evangelho de João:

"Jesus respondeu: Não são 12 as horas do dia? Aquele que
 caminhar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo."
Roupas
As roupas da Palestina no tempo de Jesus seguiam a moda 
do mundo greco-romano:

Túnica
_ Roupa casual, feita de linho ou algodão, era colocada
 pelo pescoço e tinha mangas. Existiam modelos diferentes para
 homens e mulheres. As peças coloridas eram mais difundidas
 entre as mulheres.

Manto _ Enrolado no corpo, por cima da túnica, em ocasiões 
formais ou nos dias frios. Incômodo, era removido para 
atividades físicas. Por ser caro, era alvo de ladrões. Só os
 abastados possuíam mais de um.

Roupa de baixo _ Os homens às vezes usavam uma espécie
 de tanga, feita de algodão ou lã. No trabalho sob o sol quente,
 essa podia ser a única vestimenta. As mulheres vestiam uma 
peça desse tipo quando menstruadas.

Cinto _ Um cinto era colocado ao redor da túnica, permitindo 
baixar ou elevar a altura do traje conforme a necessidade. 


Beleza
Perfumes, pentes, espelhos, cosméticos e depilações eram comuns
no mundo em que Jesus viveu:
Cosméticos _ Eram amplamente usados pelas mulheres, que 
almejavam uma tez pálida. Na Palestina, a maquiagem ao redor
 dos olhos e do nariz prevenia o ressecamento provocado pelo
 clima árido.
Cabelos _ De forma geral, os homens usavam cabelo curto.
 Entre os judeus, no entanto, podiam ser mais longos, acompanhados
 de barba. As mulheres mantinham o cabelo comprido, arranjado
 em penteados elaborados, envolvendo coques, tranças e enfeites,
 conforme a moda do momento.
Salões de beleza _ Havia barbeiros e cabeleireiros, que também
 prestavam serviços de manicure e pedicure.
CasamentoFunção _ O casamento era a condição natural para homens e
 mulheres. Um adulto solteiro era tão raro quanto um homem 
com várias esposas. Não se tratava de uma união romântica, 
mas de um acerto entre famílias. Na época de Jesus, era normal 
haver o consentimento da noiva.
Idade _ As mulheres casavam logo após a puberdade, raramente
 após os 15 anos. Maria era adolescente quando teve Jesus.
 Os homens contraíam matrimônio mais tarde, mas antes dos 25 anos.
Viuvez _  Por causa da diferença de idade entre os noivos,
 havia muitas viúvas jovens. Como as escrituras não fazem 
menção a José depois dos 12 anos de Jesus, presume-se que
 ele já estava morto.
Filhos _ A maioria dos casais tinha dois ou três filhos.
 Não eram comuns famílias numerosos. Métodos de 
prevenção a gravidez e abortivos eram bem conhecidos.
 Educação
A escola ficava na sinagoga e era só para meninos. Eles aprendiam 
a ler, escrever e fazer contas. Também recebiam algumas noções 
de geografia.

Prostituição
No Império Romano, a prostituição era disseminada. Chegava a
 ser exercida em cabines portáteis instaladas nas ruas. As várias
 menções a meretrizes no Novo Testamento indicam que Jesus 
estava familiarizado com ela. Não havia preocupação com 
doenças sexualmente transmissíveis: sífilis e gonorreia não eram 
conhecidas.

Morte
A mortalidade infantil era elevada. Metade das crianças não
 chegava á idade adulta. As mulheres morriam frequentemente
 no parto ou depois dele, por falta de higiene. Também morria
-se muito por acidente, epidemias e falta de assistência médica.

A JUSTIÇA
A condenação de Jesus à morte na cruz seguiu os trâmites
 legais da época:
Delação _ Judas agiu de forma aceitável para a época. Havia um
 exército de informantes, responsáveis por denunciar quem 
representava perigo para a sociedade. Os delatores inclusive atuavam
como promotores no julgamento.

Sinédrio _ Os romanos concediam certa autonomia aos judeus. 
O órgão judaico máximo era o Sinédrio, um tribunal aristocrático
 composto pelo Sumo Sacerdote e por nobres. Jesus foi interrogado
 por esse conselho sobre questões de doutrina e considerado culpado.
 O Sinédrio não podia aplicar a pena de morte. Por isso, o caso foi
 levado ao governador romano, Pôncio Pilatos.

Pilatos _ Diante do governador, os sacerdotes acusaram Jesus. 
Na época, o julgamento consistia em discursos do acusador e
 do acusado. Por isso, um réu que se recusasse a responder, 
como Jesus, desperdiçava a chance de absolvição. Era um
 comportamento desconhecido, que deixou Pilatos atônito, 
conforme o de Marcos:

"E os príncipes dos sacerdotes o acusavam de muitas coisas. 
E Pilatos interrogou-o novamente, dizendo: Não respondes 
coisa alguma? Vê de quantas coisas te acusam. Mas Jesus não
 respondeu mais nada, de sorte que Pilatos estava admirado."

PuniçãoNo Império Romano, não havia a ideia de prisão como punição. 
Quando alguém estava detido, era à espera de ser punido. As penas
 envolviam multa, para pequenos crimes, ou exílio, trabalho forçado e 
morte, para outros de maior monta. Para réus pobres, era permitida uma
 execução cruel, com sofrimento.
CULTURA GREGA
A Judeia e a Galileia eram regiões periféricas, mas não estavam
 intocadas pela influência estrangeira. A cultura greco-romana
 influenciava todas as esferas da vida, cumprindo papel similar
 ao da norte-americana hoje. Judeus devotos davam nomes helênico
s aos seus filhos, por exemplo. A cultura grega era tão forte que
 alguns judeus se submetiam a uma arriscada e dolorosa cirurgia 
de reversão da circuncisão. Assim, podiam tirar a roupa sem 
constrangimento nos banhos públicos. 
Uma cidade grega ao pé de Jesus
Nos evangelhos, Jesus aparece em muitos povoados, mas não
 há menção a Séforis, uma importante metrópole de cultura grega. 
No entanto, é muito provável que tenha estado lá, porque a cidade
 ficava a apenas uma hora de caminhada de sua casa.
Séforis foi reconstruída por Herodes Antipas, segundo o modelo
 grego, para ser capital da Galileia. Com 30 mil habitantes, tinha circo,
 pista de corrida, ginásio, escola de luta, banho público e teatro _
  pela forma como Jesus se expressava, pesquisadores acreditam 
que ele foi influenciado por performances de teatro.

Nos evangelhos, Jesus aparece em muitos povoados, mas não há menção
 a Séforis, uma importante metrópole de cultura grega. No entanto, é muito
 provável que tenha estado lá, porque a cidade ficava a apenas uma hora
 de caminhada de sua casa.
Séforis foi reconstruída por Herodes Antipas, segundo o modelo grego, 
para ser capital da Galileia. Com 30 mil habitantes, tinha circo, pista de
 corrida, ginásio, escola de luta, banho público e teatro _  pela forma 
como Jesus se expressava, pesquisadores acreditam que ele foi 
influenciado por performances de teatro.

A MENTALIDADE
Desconhecimento científicoMuita gente acreditava que a Terra fosse plana e que o céu 
consistisse em uma espécie de bacia virada sobre ela. Se alguém 
conseguisse atravessá-lo, entraria no paraíso.
_ Em verdade, em verdade, vos digo que vereis o céu aberto 
e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o
 Filho do Homem _ disse jesus

DoençasA ignorância sobre as doenças levava o povo a atribuí-las a
 demônios. A cura de males como epilepsia, surdez e paralisia 
passava por expulsar os espíritos ruins. Jesus era visto como 
um curandeiro com o dom do exorcismo.

Fim do mundoEntre os judeus, previa-se que o mundo estava para acabar,
 e que um rei do fim dos tempos seria enviado por Deus. 
Esse messias derrotaria os romanos e restauraria a glória de
 Israel. Essa esperança era exacerbada pela situação de 
opressão em que os judeus viviam.

FONTES CONSULTADAS: Pelos Caminhos de Jesus,
 de Peter Walker; Tiago, Irmão de Jesus, de Pierre-Antoine Bernheim;
 Exploring the New Testament World, de Albert A. Bell Jr; 
A Palestina no Tempo de Jesus, de Christine Saulnier
 e Bernard Rolland; Assim viviam os contemporâneos de Jesus,
 de Michael Tilly; Jesus, Um Retrato do Homem, de A.N. Wilsos; 
Eu Encontrei Jesus, de José Hildebrando Dacanal; Um Judeu
 Marginal, de John P. Meier; Biblie Family, de
 Claude-Bernard Costecalde.
ZERO HORA

Empresa promove linha de celulares só para evangélicos Companhia chilena oferece serviço inédito que pode gerar renda para as igrejas

A empresa chilena Telefónica Móvil Netline decidiu inovar. 
Embora seja pequena e sequer possua suas próprias antenas
 está apostando em serviços voltados para o segmento evangélico.
  A Netline já desenvolveu um aplicativo para ler a Bíblia no celular
 e também um serviço de mensagens cristãs por SMS, para promover 
sua nova Rede Móvel Virtual.
Dentro de sua proposta diferenciada, a empresa afirma que seus
 usuários podem ser  parceiros” e vender o serviço a outros “irmãos”.
 Com cada indicação, recebem um valor que pode ser revertido para
 eles ou para a igreja.Joel Bendersky, gerente geral da Netline, ressalta
 que essa é a verdadeira força por trás deste projeto. “Somos um
 fornecedor de serviço, como as demais operadoras. Mas temos um
 nicho e uma proposta de valor diferenciado, pois sabemos que ainda
 não podemos competir em igualdade”, explica. “Nosso compromisso 
é usar os valores que eles têm e um conceito importante de transparência”
 observou.Outra vantagem deste serviço é que se eles cadastrarem
outros cristãos evangélicos, pagam apenas metade do valor pelas 
chamadas e pelas mensagens de texto.
 A ideia é que os pastores ou bispos enviem mensagens para 
os membros de sua congregação para se comunicar com 
eles e lembrar dos eventos”, acrescentou Bendersky. 
A Netline considera viável focar apenas na comunidade evangélica 
do Chile, que já soma mais de 3 milhões de pessoas. Eles 
calculam que poderão atrair mais de 100.000 clientes já no
 primeiro ano de operação

Sinal profético? Grandes erupções vulcânicas são aviso de terremotos 10 dos maiores vulcões do mundo entraram em atividade no último ano

A região conhecida como Círculo de Fogo do Pacífico, ou simplesmente
 Anel de Fogo, engloba cerca 40.000 km de países banhados pelo Oceano
 Pacífico. O nome deriva do formato que os maiores vulcões estão dispostos,
 quase fechando um círculo.Historicamente, as erupções de seu cinturão de
 vulcões estão ligadas aos movimentos de grandes placas tectônicas. Sempre
 quando o limite de resistência da borda de uma dessas placas é atingida, as
 rochas se rompem e provocam terremotos ou erupções vulcânicas.
Embora tenha recebido pouca atenção da mídia, o fato é que dez dos
 principais vulcões do Anel de Fogo entraram em erupção ao longo dos
 últimos meses. Alguns deles estavam dormentes há décadas. É bastante
 raro ver tantos em atividade ao mesmo tempo, o que pode indicar que
 o mundo está prestes a ver uma onda de grandes terremotos.
Para alguns estudiosos das profecias este é um grande sinal do final
 dos tempos. Embora ninguém goste de testemunhar tragédias naturais
que custam a vida de milhares de pessoas, uma simples análise do
 que deveria ser motivo de preocupação.

Os 10 vulcões em erupção ativa são:
1- Monte Sinabung, na Indonésia: Está em erupção de forma intermitente
 desde setembro, mas neste mês chegou a entrar em erupção oito vezes 
por dia. Causou uma “chuva de pedras” sobre uma grande área, o que 
forçou milhares de pessoas a fugir de suas casas. Na terça-feira sua
 nuvem de cinzas chegou a 10 km, um recorde para o vulcão que fica
 ao norte da ilha de Sumatra.
2 – Vulcão Colima, no México: Desde o último domingo, o Fuego de
 Colima teve pequenas erupções, chegando a cuspir jatos de lava cerca
 de 35 vezes por dia, atingindo algumas cidades do estado de Jalisco.
3- Sakurajima, no Japão: Nos últimos meses, o vulcão se tornou mais
 violento, com uma série de explosões que gerou nuvens de cinzas 
com 4.5 km de altura. A cratera Showa tem emitido cinzas de
 maneira constante na última semana.
4- Fuego, na Guatemala: Dois fluxos de lava estão ativos nas encostas
 superiores do vulcão. A atividade começou em 11 de novembro e 
atingiu seu ápice em 18 de novembro. Colunas de cinzas de até 800
 metros de altura ficaram visíveis.
5- Santa Maria / Santiaguito em Guatemala: Uma nuvem de cinzas
 finas com 3,2 km de altura foi vista após uma erupção hidromagmática.
6- Yaser, na ilha de Vanuatu: O vulcão continua a produzir emissões
 de cinzas quase contínuas, desde 3 de novembro. É provável que
 continue e se intensifique nas próximas semanas.
7- Popocatepetl, no México: O vulcão Popocatepetl começou a 
emitir colunas de cinzas geradas por erupções de média intensidade.
 Podem ser vistas na cidade de Puebla, onde a população está de 
sobreaviso.
8- Monte Marapi na Indonésia: vulcão mais ativo do arquipélago da
 Indonésia, entrou em erupção nesta segunda-feira, emitindo uma 
nuvem de cinzas negras com cerca de 2.000 metros de altura.
9- Kliuchevskoi em Kamchatka, na Rússia: Desde setembro tem
 entrado em erupção de maneira intermitente. Entre 18 e 19 de 
novembro experimentos fortes emissões de lava e sua fumaça 
atrapalhou os voos sobre o espaço aéreo da região.
10 – Vulcão submarino Nishinoshima, no Japão – A Guarda Costeira
 do Japão verificou o nascimento de uma ilha formada por lava deste 
vulcão na região do arquipélago de Ogasawara.  Com cerca de 650 
metros de diâmetro, é o resultado de uma grande erupção submarina.

Lançada máquina que transforma água em vinho Analogia ao milagre de Jesus é parte da estratégia de vendas da empresa

Kevin Boyer é especialista em vinhos e fundador da vinícola Boyanci,
 na Califórnia. Philip James é um empresário britânico e fundador do site
 de vinhos Lot18.Juntos, eles desenvolveram a “Máquina do Milagre”,
 que transforma água em vinho. O nome é uma referência a um dos milagres
 mais conhecidos de Jesus. A analogia religiosa é parte da estratégia de
 marketing da empresa.Cada uma custará 500 dólares e estará disponível
 no mercado até o final deste ano. Assim, prometem eles, todo mundo 
poderá fazer “como Jesus” e transformar água em vinho, embora em um
 processo que dura, em média, três dias.
Embora não divulguem exatamente como funciona, o material de divulgação
 mostra que existe uma pequena câmara de fermentação que utiliza sensores
 elétricos, transdutores, aquecedores e bombas. O objetivo é proporcionar
 um ambiente controlado para a fermentação. Existe ainda um transdutor de
 ultrassom sob a câmara, que pode acelerar a maturação do vinho.
Basicamente, o vinho que são da máquina surge a partir da adição de 
 um sachê de ingredientes, o que proporciona a chance de se escolher
 o tipo de vinho desejado. Um aplicativo para smartphone possibilita 
o dono acompanhar o processo todo e fazer alguma correção, se desejar.
Já existem seis sabores pré-determinados, com variações de diversos tipos
 de uva. Seus criadores alertam que o vinho tem uma vida útil de poucos dias
 mas o sabor é muito similar aos produtos tradicionais. E também custa mais
 barato. Enquanto uma boa garrafa custa cerca de 20 dólares no mercado,
 o kit oferecido pela empresa sai por dois dólares

23 de novembro de 2013

Pesquisa revela 4 motivos por que “ninguém quer mais ir à igreja”

Os autores Thom e Joani Schultz dedicam-se a fazer estudos constantes sobre como ajudar as igrejas a se fortalecerem.
Afirmam serem consultores e já escreveram um livro polêmico anos atrás chamado “Why Nobody Learns Much of Anything in Church Anymore” [Por que ninguém mais aprende muita coisa na igreja]. Eles afirmam terem ficado muito preocupados após uma pesquisa conduzida por eles indicar que:
12% dos presentes afirmam lembrar o conteúdo do sermão no dia seguinte
90% afirmam que pensam em outras coisas durante o sermão
33% acham os sermões “longos demais”
11% dos homens e 5% das mulheres afirmam que o sermão dominical é a principal maneira como eles aprendem sobre Deus
Seu novo livro, “Why Nobody Wants to Go to Church Anymore” [Por que Ninguém mais quer ir à Igreja] promete ser igualmente polêmico. Assim como no primeiro, lideranças cristãs afirmam que a Igreja não é um esforço puramente humano e, por isso, as conclusões não podem ser aceitas sem questionamentos.
O fato é que em muitos países historicamente cristãos, principalmente na Europa e nos EUA, a frequência aos cultos diminui a cada ano. Cada vez mais, os bancos vazios aos domingos refletem-se no número recorde de igrejas fechadas ou vendidas para a abertura de templos para muçulmanos ou lojas.
No livro lançado este mês, os autores procuram fornecer algumas respostas, com destaque para as “quatro soluções possíveis” para o problema. Thom Schultz e sua esposa dizem que algumas das causas estão relacionadas com tendências sociais e culturais, mas para ele o problema pode ser identificado no mundo todo, especialmente entre os mais jovens.
Schultz disse que é uma questão complexa, pois a cultura atual questiona como nunca as crenças e o estilo de vida dos cristãos. Afirma ainda que as pessoas não querem simplesmente ser ministradas em um sistema de comunicação unidirecional, pois estão acostumadas a fazer parte de um debate constante nas redes sociais.
Os quatro aspectos principais de seu estudo, considerado por ele os “motivos” são:
1) As pessoas sentem-se julgadas na igreja. Como solução, ele propõe a “hospitalidade radical”. Isso significa aceitar a pessoa como ela é, mas sem concordar com o que ela faz. “Essa nada mais é que uma abordagem semelhante à que Cristo usava”, garante.
2) Falta de diálogo no que se refere ao ensino. Para Schultz é necessário existir uma “conversa sem medo”, que significa considerar os vários pontos de vista, ao invés de simplesmente oferecer palestras com o assunto já decidido. “As pessoas querem ser envolvidas na conversa sobre a fé”, por isso incentiva que as igrejas estejam mais abertas para ouvir opiniões.
3) Para a maioria dos não-crentes, “os cristãos são hipócritas” e essa percepção só aumenta com os casos de escândalo financeiros e sexuais em alguns meios. Por isso, o autor está pedindo “humildade genuína”. Defende que as igrejas não devem querer estar acima desses problemas sem oferecer soluções e mostrar na prática que isso é uma generalização.
4) É enorme o número de críticos argumentando que Deus está distante ou morto e por isso o mundo está nesse estado atual. Schultz acredita que as igrejas precisam voltar a sintonizar suas mensagens na pessoa de Deus. “Muitas igrejas já se esqueceram de falar sobre Deus, falam apenas sobre o que ele fazia nos tempos bíblicos”, afirma. A ênfase exagerada nos benefícios materiais que a fé pode trazer também contribui para que as pessoas percam a noção de elementos como graça e pecado, vendo sua relação com Deus como apenas uma troca de ofertas por bênçãos.
O Centro Pew de Pesquisa sobre Religião e Vida Pública, realizou um estudo demográfico abrangente em grande parte dos países do mundo. A pesquisa incluía estatísticas e análise de tendências para as próximas décadas. Uma de suas principais conclusões é o rápido crescimentos dos “sem religião”, especialmente em países tradicionalmente cristãos. Eles já são o terceiro maior grupo “religioso” do mundo, atrás de cristãos e muçulmanos. Cerca de uma em cada seis pessoas do mundo (16,3%) afirma ser “sem religião”. A maioria deles afirma que, embora tenha suas crenças particulares, não se identifica com nenhuma religião “oficial”.
Schultz acredita que essa tendência pode ser revertida caso as igrejas sejam mais relevantes em suas mensagens, especialmente se posicionando biblicamente sobre questões como desigualdade social, cuidado com o meio-ambiente, e tantas outras “perguntas que todos estão se fazendo”.
O autor mencionou a homossexualidade como um exemplo de assunto que rapidamente é abordado pelos pastores, que se esquecem que existem muitos outros tipos de imoralidades que eles parecem não ver.
“Eu acredito que a igreja pode prosperar de novo”, disse ele, observando que para isso é necessário mudar a metodologia, não a mensagem.

NAO DEIXE SEU CORAÇAO AZEDAR


PASTOR MARCO FELICIANO NA TERRA SANTA


19 de junho de 2012

Pastor Marco Feliciano afirma que quer ser Presidente do Brasil


O Pastor e Deputado Federal Marco Feliciano, afirmou durante a Expocristã que sonha ser Presidente da República. Feliciano, que obteve mais de 211 mil votos nas eleições para deputado, é líder do Ministério Tempo de Avivamento e conhecido por suas extravagâncias.
Durante sua campanha para deputado, o Pastor conquistou votos dos evangélicos pentecostais propondo a defesa dos valores cristãos para a sociedade. Após a eleição, chegou a afirmar que não teme ser corrompido pela política. “A corrupção está aliada ao caráter. Uns são corrompíveis, outros não. Medo? Não, posso ter medo daquilo que nunca aceitei, não aceito hoje e não aceitarei amanhã. Vigilância sempre!”, afirmou Feliciano.
O Pastor e Deputado, que também é cantor, se apresentou na Expocristã no Grande Auditório e discursou para os presentes, quando revelou seu maior sonho na política: “quero ser presidente do Brasil. A gente sonha em chegar lá e vamos trabalhar pra isso. Para fazer desse país uma nação mais justa e não envergonhar o nome de Jesus Cristo”.

Por que é importante cuidar da saúde do fígado?


Saiba qual é a grande importância do fígado em seu organismo.
Além de ser o único órgão do corpo que se regenera, o fígado se destaca por ser responsável por funções extremamente complexas e importantes para nossa saúde. Suas células são capazes de produzir diariamente 100 gramas de proteínas aproximadamente. O órgão também transforma um composto em algo diferente. Ele pode criar gordura a partir de moléculas de álcool para conseguir uma reserva de energia, o que desenvolve a famosa barriga de chope. O fígado ainda elimina tudo aquilo de que o corpo precisa se livrar: toxinas, microorganismos e células sanguíneas desgastadas que já não funcionam adequadamente.

Mas com as mudanças de comportamento associadas à vida moderna, o fígado é um órgão cada vez menos preservado. Desde a infância, as pessoas estão convivendo diariamente com os inimigos desse órgão tão vital.A alimentação repleta de “porcarias”, o abuso de remédios sem orientação  são fatores que favorecem os problemas no fígado em pacientes cada vez mais jovens.
A maior complicação nos casos de enfermidades no fígado é que, no começo dos problemas, o paciente não sente dor na região — normalmente uma queixa de dor no fígado é sintoma de problemas em outro órgão do aparelho digestivo. Um desses males que afetam o órgão é a esteatose, um depósito de gordura que atrapalha o seu trabalho e é um marcador de risco importante para o diabete tipo 2 e a formação de placas que entopem as artérias. E ela se torna mais frequente com a escalada da obesidade.Também existem as infecções causadas por vírus capazes de inflamar essa glândula. São as hepatites. Os tipos mais comuns são A, B e C. O primeiro é transmitido pelo contato com outros doentes e por alimentos contaminados — daí a importância de hábitos de higiene. Já os vírus B e C são transmitidos pelo sangue e pelo sexo. Por enquanto, só existe vacina para as hepatites A e B.
Para manter esse órgão fundamental em forma, siga algumas dicas:
Consuma duas xícaras de café por dia e mantenha uma dieta equilibrada.
Informe-se sobre possível interação entre remédios. Lembre-se: toda confusão medicamentosa acontece no fígado.
Não utilize suplementos nutricionais sem acompanhamento. Eles também são processados pelas células hepáticas.
Em casa, siga as recomendações de armazenamento correto de alimentos. E lave-os bem antes de consumir. Poupe seu fígado de lidar com micróbios e toxinas.
Vacine-se contra as hepatites A e B, sobretudo, se tiver até 25 anos de idade.


Dica de Saúde!Pouco sono pode aumentar vontade de comer alimentos gorduroso

Um estudo feito pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que dormem pouco resistem menos a comidas gordurosas e calóricas. 

A privação de sono mudaria o modo de o cérebro reagir a comidas calóricas, aumentando o apetite por esse tipo de alimento.

Foram avaliadas ressonâncias magnéticas de 25 voluntários de peso normal que eram expostos a fotos de alimentos saudáveis e gordurosos. Parte deles havia sido submetida a restrição nas horas de sono, enquanto a outra parte havia dormido adequadamente. 

No primeiro grupo, o centro de recompensa do sistema nervoso central se mostrou mais sensibilizado. Desse modo, ao serem expostas a junk food, as pessoas tiveram a impressão de que os alimentos gordurosos eram mais apetitosos e se sentiram mais recompensadas, aumentando o consumo desse tipo de comida.

Arqueólogo apresenta “novas provas” da travessia do Mar Vermelho


O professor de hebraico antigo e arqueólogo Michael Rood está lançando um DVD em que promete mudar o entendimento da narrativa bíblicade Êxodo, em especial da travessia do Mar Vermelho. Tudo está documentado em um filme de aproximadamente duas horas, disponível em DVD e Blu-Ray, mas por enquanto apenas em inglês.Ele fez gravações de vídeo subaquáticas no local historicamente identificado como o ponto de travessia. E diz que encontrou formações de corais que se parecem com as rodas das carruagens egípcias, além de ossos humanos e outras evidências do relato do Antigo Testamento.Rood afirma: “Ateus zombaram da simples menção disso, religiosos modernos negam sua veracidade, especialistas afirmam que os locais tradicionais estão errados. Mas você verá [em vídeo] as evidências científicas e arqueológicas que ficaram preservadas em corais e pedras como testemunho para esta geração da travessia do Mar Vermelho e dos eventos no verdadeiro Monte Sinai”.Durante meses, Michael Rood e uma equipe internacional de cientistas e exploradores documentaram os achados arqueológicos que consideram um dos mais importantes da história da raça humana. Eles vasculharam o antigo “Yam Soph” (o moderno “Golfo de Aqaba” também conhecido como “Mar Vermelho”), usando câmeras submarinas robóticas que mostram um grande campo de batalha submarino, onde o que sobrou do exército de Faraó ainda permanece incrustado no fundo do mar.Segundo o arqueólogo, do exército que perseguiu o povo de Deus, estima-se que cerca de 20.000 carruagens foram destruídas naquele dia. Algumas formações de corais encontradas ainda hoje mostram, com a ajuda da tecnologia, que se tratam de vestígios de rodas com quatro pontos de sustentação, que são idênticas aos desenhos encontrados em tumbas egípcias do mesmo período.E mais, as rodas estão cobertas por uma fina camada de ouro, algo pouco comum, que lhes concedem uma identidade única. O coral, por natureza, não se desenvolve sobre o ouro, o que permite que mesmo depois de tanto tempo os vestígios sejam facilmente identificáveis.Além disso, ao longo da história, rodas de quatro, seis e oito raios foram usadas, mas as encontradas pela equipe são da 18 ª dinastia, ou seja, de 1.446 aC, quando acredita-se que o êxodo ocorreu.